Educação Física Adaptada

O objetivo deste livro é investigar a disciplina educação Física adaptada (EFA) nos cursos de licenciatura e graduação de educação Física, tendo em vista a ampliação de possibilidades que envolvem a inserção ou inclusão das pessoas com deficiências em diversos contextos sociais

, dentre eles o educacional, pois professores e profissionais de educação Física estão cada vez mais tomando contato com essa população.
De maneira geral, não é raro encontrar adaptações em mobiliários, sanitários, veículos e vias públicas, em escolas ou empresas, para que pessoas com deficiências físicas ou sensoriais possam usufruir o direito à acessibilidade.
Segundo o Programa Brasileiro de acessibilidade urbana do Ministério das Cidades, acessibilidade é a garantia de possibilidade de acesso quanto à aproximação e manuseio de qualquer ambiente ou objeto pelas pessoas com deficiência, ao se beneficiarem da facilitação de deslocamento perante suas capacidades individuais de movimentação e locomoção para chegar ao destino planejado.
Isso significa que está havendo uma maior conscientização por parte da sociedade civil e dos governantes em relação às pessoas em condição permanente ou temporária de algum tipo de deficiência, em uma dimensão que compreende não somente a aceitação com relação às suas diferenças e limitações, mas também às suas potencialidades e, principalmente, ao seu direito de ir e vir.
Dessa forma, principalmente no início da década de 1980, surgiram propostas e planos de ação mais contundentes quanto aos direitos de cidadania e a diminuição do preconceito e da exclusão social em relação às pessoas com deficiências, tendo como marco o ano de 1981, o ano internacional para as Pessoas deficientes, criado pela organização das Nações Unidas (ONU) com o propósito de conscientizar a sociedade para o início de um processo de mudança de atitudes com relação a essa população.
Além dessas mobilizações no âmbito sociopolítico, há de se levar em consideração a contribuição da Medicina, principalmente no período pós-guerra (1939-1945), no aprimoramento dos processos de reabilitação dos que sofriam as sequelas desse conflito, por exemplo, ao se tornarem deficientes físicos por causa de mutilações.
No bojo desses acontecimentos, entra em cena, logicamente, o contributo dos profissionais médicos como precursores no desenvolvimento da reabilitação de pessoas que adquiriam algum tipo de deficiência, seguidos por outros profissionais da área da saúde, entre eles os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.

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Segundo o Programa Brasileiro de acessibilidade urbana do Ministério das Cidades, acessibilidade é a garantia de possibilidade de acesso quanto à aproximação e manuseio de qualquer ambiente ou objeto pelas pessoas com deficiência, ao se beneficiarem da facilitação de deslocamento perante suas capacidades individuais de movimentação e locomoção para chegar ao destino planejado.
Isso significa que está havendo uma maior conscientização por parte da sociedade civil e dos governantes em relação às pessoas em condição permanente ou temporária de algum tipo de deficiência, em uma dimensão que compreende não somente a aceitação com relação às suas diferenças e limitações, mas também às suas potencialidades e, principalmente, ao seu direito de ir e vir.
Dessa forma, principalmente no início da década de 1980, surgiram propostas e planos de ação mais contundentes quanto aos direitos de cidadania e a diminuição do preconceito e da exclusão social em relação às pessoas com deficiências, tendo como marco o ano de 1981, o ano internacional para as Pessoas deficientes, criado pela organização das Nações Unidas (ONU) com o propósito de conscientizar a sociedade para o início de um processo de mudança de atitudes com relação a essa população.
Além dessas mobilizações no âmbito sociopolítico, há de se levar em consideração a contribuição da Medicina, principalmente no período pós-guerra (1939-1945), no aprimoramento dos processos de reabilitação dos que sofriam as sequelas desse conflito, por exemplo, ao se tornarem deficientes físicos por causa de mutilações.
No bojo desses acontecimentos, entra em cena, logicamente, o contributo dos profissionais médicos como precursores no desenvolvimento da reabilitação de pessoas que adquiriam algum tipo de deficiência, seguidos por outros profissionais da área da saúde, entre eles os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.

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