(DI)Versos

Lia tem sempre um projeto. Lia tem sempre uma invenção. Se há poesia no campus, se há teatro no evento, se alguém canta no corredor, se há uma tela na parede ou se a discussão é arte, Lia está por perto; Lia está por dentro.


Lia vai desassossegando outros com sua paixão pelo verso, pelo ritmo, pela canção, pela tinta, pela linha, pelo grafite, pela tela, pelo arranjo e pelo desarranjo, pela reinvenção.
Os textos aqui reunidos são efeito de uma de suas intervenções, resultado de um projeto de escrita criativa para acadêmicos do curso de Letras da Universidade Federal do Tocantins, em 2016.
O leitor verá então os resultados de exercícios coletivos de muita produção e reescrita, de reflexão e trabalho, e também de muito diálogo, que fizeram amadurecer a mão para o texto nos gêneros poesia, miniconto, crônica, haicai, como ainda para as artes visuais, com colagens ou desenhos, quando o texto vira linha, vira cor, vira formas superpostas com gosto de hipérbole.
Há um prazer em ler, mas há outro por partilhar o lido, fazendo durar o estado de encantamento que só a arte produz. Nessa partilha o prazer ecoa. A escrita criativa vai dando mostras que há também um prazer em fazer junto, em pensar junto a justa medida, em encontrar no outro o mote a provocar nova invenção de texto.
Em (DI)Versos temos assim frutos desse fazer partilhado de escrita, que se compartilha em busca de leitores, visando ecoar neles experiências do que se fez com jeito e gosto de fazer arte. Vemos ali os atravessamentos pela temática comum, o mesmo olho, a mesma cobra, mas é sempre um outro olho, uma outra obra, cada autor mostrando a sua cara, a sua prosa, sua espessura e sua dobra. Voilà: o que pra dizer nos sobra?

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Lia vai desassossegando outros com sua paixão pelo verso, pelo ritmo, pela canção, pela tinta, pela linha, pelo grafite, pela tela, pelo arranjo e pelo desarranjo, pela reinvenção.
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Há um prazer em ler, mas há outro por partilhar o lido, fazendo durar o estado de encantamento que só a arte produz. Nessa partilha o prazer ecoa. A escrita criativa vai dando mostras que há também um prazer em fazer junto, em pensar junto a justa medida, em encontrar no outro o mote a provocar nova invenção de texto.
Em (DI)Versos temos assim frutos desse fazer partilhado de escrita, que se compartilha em busca de leitores, visando ecoar neles experiências do que se fez com jeito e gosto de fazer arte. Vemos ali os atravessamentos pela temática comum, o mesmo olho, a mesma cobra, mas é sempre um outro olho, uma outra obra, cada autor mostrando a sua cara, a sua prosa, sua espessura e sua dobra. Voilà: o que pra dizer nos sobra?

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