A Avaliação Da Aprendizagem Na Educação A Distância Na Perspectiva Comunicacional

Avaliação da Aprendizagem na Educação a Distância na perspectiva comunicacional convida-nos, leitores, a uma boa conversa sobre dois temas contemporâneos e controversos: avaliação e educação a distância

Quem nos convida é a professora Rosineide Pereira Mubarack Garcia, a quem chamamos, amigos, colegas e alunos, de Rose Mubarack. Formada em pedagogia, com mestrado e doutorado que lidaram com os referidos temas, Rose tem uma trajetória profissional consolidada que contribui para a reflexão sobre os aspectos controversos dos temas escolhidos de maneira propositiva e com defesas de posicionamento específicas, que seduzem o leitor “no passar das páginas”. Para esta conversa, Rose traz ainda como referência os pressupostos da ação comunicativa de Habermas.
Como avaliar a distância? Uma das defesas que encontramos ao longo do livro é a de um sonoro não à reprodução de estratégias utilizadas presencialmente, sem antes um julgamento sobre sua pertinência e adequação, em qualquer tipo de “a distância” e, em especial, na educação on line. Aliás, a distância é uma qualificação incorreta quando as políticas educacionais são formuladas no sentido de aproximar aqueles que estejam – por questões geográficas ou por questões de tempo e recursos, por exemplo – impossibilitados de estarem fisicamente presentes.
Neste caso, as chamadas novas tecnologias podem servir para otimizar a resposta do Estado às demandas da Sociedade por uma educação de qualidade e para aproximar pessoas. A autora não nos deixa esquecer, no entanto, que as mesmas abordagens podem contribuir para exclusão de cidadãos que, sem acesso às tecnologias e sem conexão com a internet, continuam sem atendimento e fora dos processos educativos.
A conversa a que Rose nos convida está apresentada, detalhadamente, na seção a seguir. Cabe aqui, à guisa de prefácio, dizer que ela é útil (palavra cara aos avaliadores mais implicados) a alunos (em um papel didático), a professores (por conduzir a uma inquietação sobre o que está na base das escolhas pedagógicas e gerenciais, em termos de aula-disciplina-curso-currículo) e a formuladores, implementadores e avaliadores de políticas públicas sociais, sejam elas educacionais ou não.

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Avaliação da Aprendizagem na Educação a Distância na perspectiva comunicacional convida-nos, leitores, a uma boa conversa sobre dois temas contemporâneos e controversos: avaliação e educação a distância Quem nos convida é a professora Rosineide Pereira Mubarack Garcia, a quem chamamos, amigos, colegas e alunos, de Rose Mubarack. Formada em pedagogia, com mestrado e doutorado que lidaram com os referidos temas, Rose tem uma trajetória profissional consolidada que contribui para a reflexão sobre os aspectos controversos dos temas escolhidos de maneira propositiva e com defesas de posicionamento específicas, que seduzem o leitor “no passar das páginas”. Para esta conversa, Rose traz ainda como referência os pressupostos da ação comunicativa de Habermas.
Como avaliar a distância? Uma das defesas que encontramos ao longo do livro é a de um sonoro não à reprodução de estratégias utilizadas presencialmente, sem antes um julgamento sobre sua pertinência e adequação, em qualquer tipo de “a distância” e, em especial, na educação on line. Aliás, a distância é uma qualificação incorreta quando as políticas educacionais são formuladas no sentido de aproximar aqueles que estejam – por questões geográficas ou por questões de tempo e recursos, por exemplo – impossibilitados de estarem fisicamente presentes.
Neste caso, as chamadas novas tecnologias podem servir para otimizar a resposta do Estado às demandas da Sociedade por uma educação de qualidade e para aproximar pessoas. A autora não nos deixa esquecer, no entanto, que as mesmas abordagens podem contribuir para exclusão de cidadãos que, sem acesso às tecnologias e sem conexão com a internet, continuam sem atendimento e fora dos processos educativos.
A conversa a que Rose nos convida está apresentada, detalhadamente, na seção a seguir. Cabe aqui, à guisa de prefácio, dizer que ela é útil (palavra cara aos avaliadores mais implicados) a alunos (em um papel didático), a professores (por conduzir a uma inquietação sobre o que está na base das escolhas pedagógicas e gerenciais, em termos de aula-disciplina-curso-currículo) e a formuladores, implementadores e avaliadores de políticas públicas sociais, sejam elas educacionais ou não.

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