Busca Minha Face

Uma jovem jornalista nova-iorquina consegue entrevistar Hope Chafetz, uma artista célebre que foi casada com Zack, pintor que revolucionou o cenário das artes nas décadas de 1940-50.

O romance usa o diálogo entre as mulheres para contrapor diferentes visões sobre o período em que os artistas americanos se destacaram no mundo das artes plásticas.
Hope é inspirada em Lee Krasler (1908–1984), artista que foi casada com Jackson Pollock (1912-1956). Updike usa a ficção para evocar o clima de uma época e mostrar as nuances de um momento em que os EUA despontavam no mercado internacional de arte. Enquanto a jornalista Kathryn busca em Hope a confirmação de suas expectativas, a pintora revela que o passado não era tão glamouroso o quanto a jovem acredita.
Alcoolismo, sexo, amizades, disputas e decepções emergem da fala de Hope, que vê na entrevista uma oportunidade de falar de sua obra e distanciar-se das associações com o ex-marido. Kathryn questiona, é insistente, se mostra insatisfeita diante das evasivas da septuagenária. O diálogo desperta empatia e afeto entre as duas, mas também competição e desconfiança. Com sutileza, o autor elabora uma análise sobre os caminhos pelos quais os Estados Unidos consolidaram sua hegemonia nos domínios da arte após a Segunda Guerra Mundial.

Esta é uma obra de ficção. Nada nela é necessariamente verdade. Contudo, seria em vão negar que um grande número de detalhes provém do admirável, completíssimo, Jackson Pollock: An American Saga, de Steven Naifeh e Gregory White Smith (Clarkson N. Potter, 1989), ou que alguns dos meus comentários ficcionais do artista derivam dos coletados em Abstract Expressionism: Creators and Critics, uma iluminadora antologia editada e apresentada por Clifford Ross (Harry N. Abrams, 1990).

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Hope é inspirada em Lee Krasler (1908–1984), artista que foi casada com Jackson Pollock (1912-1956). Updike usa a ficção para evocar o clima de uma época e mostrar as nuances de um momento em que os EUA despontavam no mercado internacional de arte. Enquanto a jornalista Kathryn busca em Hope a confirmação de suas expectativas, a pintora revela que o passado não era tão glamouroso o quanto a jovem acredita.
Alcoolismo, sexo, amizades, disputas e decepções emergem da fala de Hope, que vê na entrevista uma oportunidade de falar de sua obra e distanciar-se das associações com o ex-marido. Kathryn questiona, é insistente, se mostra insatisfeita diante das evasivas da septuagenária. O diálogo desperta empatia e afeto entre as duas, mas também competição e desconfiança. Com sutileza, o autor elabora uma análise sobre os caminhos pelos quais os Estados Unidos consolidaram sua hegemonia nos domínios da arte após a Segunda Guerra Mundial.

Esta é uma obra de ficção. Nada nela é necessariamente verdade. Contudo, seria em vão negar que um grande número de detalhes provém do admirável, completíssimo, Jackson Pollock: An American Saga, de Steven Naifeh e Gregory White Smith (Clarkson N. Potter, 1989), ou que alguns dos meus comentários ficcionais do artista derivam dos coletados em Abstract Expressionism: Creators and Critics, uma iluminadora antologia editada e apresentada por Clifford Ross (Harry N. Abrams, 1990).

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