Do Girassol Ao Capim Dourado

Há questões que transpunham o nível da curiosidade de uma transeunte da quente capital tocantinense, tais questões eram sentidas, todavia, por falta de instrumentalização, maturidade acadêmica e segurança para transitar entre os saberes

(nesse caso, campo da ciência), então, as questões ficavam nesse plano: sentir.
Ainda em 2008, durante a graduação em jornalismo, chegou a ser projetado. Mas faltava um olhar múltiplo para um objeto tão complexo. Assim, o projeto fora engavetado, esperando um momento oportuno para ser desenredado. Afinal, “as coisas murmuram, de antemão [e] quando tudo pode, enfim, tomar a forma do discurso, quando tudo pode ser dito e o discurso pode ser dito a propósito de tudo” foi que o projeto se ousou primeiro uma dissertação, e, agora, um livro.
Do girassol ao capim dourado é uma obra que apresenta uma narrativa que busca depreender o processo de construção, destruição e ressignificação de símbolos político identitários para a formação de uma identidade cultural estadual oficial entre os anos de 2003 e 2011, no e do Estado do Tocantins. Dessa maneira, aceita o desafio de perceber o objeto de estudo a partir de sua veiculação na mídia local, especificamente nos veículos impressos Jornal do Tocantins (JTo) e O Girassol. E, então, analisa a versão midiática do fenômeno.
Este livro parte da elucubração de que os constructos sociais da realidade – como o discurso, a memória, o imaginário e a identidade cultural – precedem o uso dos símbolos. Tal como o comportamento humano, pois é a capacidade de utilizá-los que cria, (re)inventa e perpetua tais constructos e, consequentemente, uma narrativa acerca da realidade. Uma vez identificado, o símbolo torna-se uma representação, produzida por uma rede de sentidos que possibilita a construção de uma identidade coletiva.
Dessa forma, quando se tem o suporte simbólico aportado em elementos da natureza – ao instrumentalizar suas características – a transforma em recurso político, como no caso do Estado do Tocantins.

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Há questões que transpunham o nível da curiosidade de uma transeunte da quente capital tocantinense, tais questões eram sentidas, todavia, por falta de instrumentalização, maturidade acadêmica e segurança para transitar entre os saberes (nesse caso, campo da ciência), então, as questões ficavam nesse plano: sentir.
Ainda em 2008, durante a graduação em jornalismo, chegou a ser projetado. Mas faltava um olhar múltiplo para um objeto tão complexo. Assim, o projeto fora engavetado, esperando um momento oportuno para ser desenredado. Afinal, “as coisas murmuram, de antemão [e] quando tudo pode, enfim, tomar a forma do discurso, quando tudo pode ser dito e o discurso pode ser dito a propósito de tudo” foi que o projeto se ousou primeiro uma dissertação, e, agora, um livro.
Do girassol ao capim dourado é uma obra que apresenta uma narrativa que busca depreender o processo de construção, destruição e ressignificação de símbolos político identitários para a formação de uma identidade cultural estadual oficial entre os anos de 2003 e 2011, no e do Estado do Tocantins. Dessa maneira, aceita o desafio de perceber o objeto de estudo a partir de sua veiculação na mídia local, especificamente nos veículos impressos Jornal do Tocantins (JTo) e O Girassol. E, então, analisa a versão midiática do fenômeno.
Este livro parte da elucubração de que os constructos sociais da realidade – como o discurso, a memória, o imaginário e a identidade cultural – precedem o uso dos símbolos. Tal como o comportamento humano, pois é a capacidade de utilizá-los que cria, (re)inventa e perpetua tais constructos e, consequentemente, uma narrativa acerca da realidade. Uma vez identificado, o símbolo torna-se uma representação, produzida por uma rede de sentidos que possibilita a construção de uma identidade coletiva.
Dessa forma, quando se tem o suporte simbólico aportado em elementos da natureza – ao instrumentalizar suas características – a transforma em recurso político, como no caso do Estado do Tocantins.

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