Um Rigor Outro Sobre A Qualidade Na Pesquisa Qualitativa: Educação E Ciências Humanas

O que é em geral compreendido nos meios de produção acadêmica por pesquisa qualitativa e quais são os seus fundamentos legais e legítimos, capazes de garantir a validade epistemológica de suas intenções e consequências práticas, de seus efeitos e resultados funcionais?

Qual é o campo de atuação epistemológica da pesquisa qualitativa e quais são os seus conceitos geradores, seus instrumentos operadores, seus atributos consistentes, sua política e economia de atuação na sociedade, sua consciência e inconsciência de si, sua ética propriamente dita?
Essas questões dão o tom investigativo do presente ensaio, que tem como mira a elucidação do rigor metodológico e epistemológico de toda pesquisa qualitativa desejante e decidida, rigorosamente, a realizar o processo de desenvolvimento do conhecimento humano em sua dinâmica gerativa e em sua organização vital, em sua natureza histórica e existencial, e em seu modo de comportamento conjuntural e complexo – abarcando os diversos níveis de constituição formal e não-formal da realidade, as estruturas formadas e formantes, a natureza naturada e a natureza naturante 1.
Tudo isso reúne a possibilidade de uma epistemologia da pesquisa qualitativa configurada a partir das experiências humanas de auto-socio-eco-organização-desorganigação-reorganização2, experiências refletidas e apropriadas no labor da compreensão articuladora que conjuga as possibilidades e efetividades disponíveis na consecução de um conhecimento a serviço do ser humano e suas relações de pertença e comum­responsabilidade com a totalidade vivente. Tudo isso requisita um aprendizado novo assentado e consolidado na totalidade­vivente, que constitui o conjunto universo de tudo o que é e de nada que não é, na perspectiva humana, reunindo em si formas de espacialidade e temporalidade funcional do cérebro humano e sua co-relação com o corpo e a mente, o interior e o exterior, o subjetivo e o objetivo, o imanente e o transcendente. Assim, pode-se dizer que tudo o que é já veio de antes e vai para um depois, e tudo o que vem depois só vem por meio de um antes e um durante que sempre chega depois. Todo depois tem um antes, e todo antes é sempre alcançado através de outra coisa, que tem em si igualmente um antes e um depois.

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Essas questões dão o tom investigativo do presente ensaio, que tem como mira a elucidação do rigor metodológico e epistemológico de toda pesquisa qualitativa desejante e decidida, rigorosamente, a realizar o processo de desenvolvimento do conhecimento humano em sua dinâmica gerativa e em sua organização vital, em sua natureza histórica e existencial, e em seu modo de comportamento conjuntural e complexo – abarcando os diversos níveis de constituição formal e não-formal da realidade, as estruturas formadas e formantes, a natureza naturada e a natureza naturante 1.
Tudo isso reúne a possibilidade de uma epistemologia da pesquisa qualitativa configurada a partir das experiências humanas de auto-socio-eco-organização-desorganigação-reorganização2, experiências refletidas e apropriadas no labor da compreensão articuladora que conjuga as possibilidades e efetividades disponíveis na consecução de um conhecimento a serviço do ser humano e suas relações de pertença e comum­responsabilidade com a totalidade vivente. Tudo isso requisita um aprendizado novo assentado e consolidado na totalidade­vivente, que constitui o conjunto universo de tudo o que é e de nada que não é, na perspectiva humana, reunindo em si formas de espacialidade e temporalidade funcional do cérebro humano e sua co-relação com o corpo e a mente, o interior e o exterior, o subjetivo e o objetivo, o imanente e o transcendente. Assim, pode-se dizer que tudo o que é já veio de antes e vai para um depois, e tudo o que vem depois só vem por meio de um antes e um durante que sempre chega depois. Todo depois tem um antes, e todo antes é sempre alcançado através de outra coisa, que tem em si igualmente um antes e um depois.

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