Chorinho Para A Amiga

Vinicius de Moraes foi uma das presenças mais marcantes na cultura brasileira do século XX. Mais de trinta anos de sua morte, a importância do autor não para de crescer. Pudera: o carioca Vinicius foi um dos nossos grandes poetas modernistas

, compositor — é um dos pais do movimento conhecido como Bossa Nova, a partir do final dos anos 1950 — que criou canções que até hoje brasileiros de todas as gerações conhecem, como “Garota de Ipanema”, cronista consagrado na imprensa, dramaturgo, amante da beleza, da mulher e da natureza.
Nesta seleção de suas crônicas, Vinicius aparece por inteiro. A infância, suas memórias de um Rio de Janeiro bucólico e quase interiorano, a observação da passagem do tempo, a paixão pelos livros e pela língua portuguesa, o amor pelas mulheres e a contemplação — sempre leve, esperta, atilada — da vida cotidiana. Tudo com delicadeza, humor e inteligência.

Marcus Vinicius De Melo Moraes nasceu no dia 19 de outubro de 1913, na ilha do Governador, no Rio de Janeiro, em uma família de artistas: a mãe era pianista, e o pai, poeta. Aos sete anos de idade, escreveu seu primeiro poema; e, aos catorze anos, com os irmãos Tapajós (Paulo, Haroldo e Oswaldo), compôs suas primeiras canções. Teve um poema publicado pela primeira vez em 1932, na revista católica A Ordem, chamado “A transfiguração da montanha”; e, em livro, a estreia aconteceu em 1933, quando tinha dezenove anos, com O caminho para a distância. No mesmo período, Vinicius se formou em direito e terminou um curso de preparação de oficiais da reserva do Exército.
Foi jornalista, crítico de cinema e, em 1943, ingressou na carreira diplomática, que o levaria a morar em cidades como Los Angeles, Paris e Londres. Ajudou a fundar a Bossa Nova, compondo canções que ficaram famosas, além de publicar inúmeros livros — de poemas, de crônicas e de contos. Morreu no dia 9 de julho de 1980, em casa, depois de uma reunião com Toquinho, com quem trabalhava na versão musical dos poemas do livro infantil A arca de Noé.

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Vinicius de Moraes foi uma das presenças mais marcantes na cultura brasileira do século XX. Mais de trinta anos de sua morte, a importância do autor não para de crescer. Pudera: o carioca Vinicius foi um dos nossos grandes poetas modernistas, compositor — é um dos pais do movimento conhecido como Bossa Nova, a partir do final dos anos 1950 — que criou canções que até hoje brasileiros de todas as gerações conhecem, como “Garota de Ipanema”, cronista consagrado na imprensa, dramaturgo, amante da beleza, da mulher e da natureza.
Nesta seleção de suas crônicas, Vinicius aparece por inteiro. A infância, suas memórias de um Rio de Janeiro bucólico e quase interiorano, a observação da passagem do tempo, a paixão pelos livros e pela língua portuguesa, o amor pelas mulheres e a contemplação — sempre leve, esperta, atilada — da vida cotidiana. Tudo com delicadeza, humor e inteligência.

Marcus Vinicius De Melo Moraes nasceu no dia 19 de outubro de 1913, na ilha do Governador, no Rio de Janeiro, em uma família de artistas: a mãe era pianista, e o pai, poeta. Aos sete anos de idade, escreveu seu primeiro poema; e, aos catorze anos, com os irmãos Tapajós (Paulo, Haroldo e Oswaldo), compôs suas primeiras canções. Teve um poema publicado pela primeira vez em 1932, na revista católica A Ordem, chamado “A transfiguração da montanha”; e, em livro, a estreia aconteceu em 1933, quando tinha dezenove anos, com O caminho para a distância. No mesmo período, Vinicius se formou em direito e terminou um curso de preparação de oficiais da reserva do Exército.
Foi jornalista, crítico de cinema e, em 1943, ingressou na carreira diplomática, que o levaria a morar em cidades como Los Angeles, Paris e Londres. Ajudou a fundar a Bossa Nova, compondo canções que ficaram famosas, além de publicar inúmeros livros — de poemas, de crônicas e de contos. Morreu no dia 9 de julho de 1980, em casa, depois de uma reunião com Toquinho, com quem trabalhava na versão musical dos poemas do livro infantil A arca de Noé.

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