Às Urnas, Cidadãos!

Autor do impactante O capital no século XXI, Thomas Piketty revolucionou para sempre o pensamento econômico contemporâneo. Em Às urnas, cidadãos!, ele analisa de modo incisivo assuntos de extrema relevância para a economia mundial

, como as dívidas nacionais, a redistribuição de recursos e a fragmentação do bloco europeu.
Às portas da eleição presidencial francesa de 2017, Piketty faz ainda um minucioso balanço dos mandatos de Nicolas Sarkozy e François Hollande; propõe rever diversas políticas que debilitam programas e instituições de grande relevância social e critica a forma de aplicação das alíquotas, que em geral privilegia as grandes empresas e os indivíduos mais ricos, ampliando as já imensas desigualdades.
Diante de países que pouco se importam com seus vizinhos, qual seria a solução? A moratória das dívidas? A formação de uma câmara orçamentária da zona do euro? Para responder a essa e a outras perguntas, Piketty critica os egoísmos nacionais, lança um amplo olhar sobre a economia global e acompanha a escalada da desigualdade além da Europa, ao discutir a situação de Estados Unidos, África do Sul, Brasil, Índia, Oriente Médio e China.
Nas mais de cinquenta crônicas que compõem Às urnas, cidadãos! o autor reafirma a ideia de que a economia diz respeito a toda a sociedade, e não a um pequeno grupo de especialistas.
O livro reúne crônicas do consagrado economista, publicadas entre janeiro de 2012 e junho de 2016, que debatem problemáticas de interesse internacional.

O período que temos pela frente apresenta uma forte dimensão eleitoral na França, com não menos do que três eleições primárias ao longo do outono europeu de 2016 (direita, esquerda, ecologistas), seguidas pelos escrutínios presidencial e legislativo na primavera de 2017. O livro aborda amplamente as análises ainda em debate das linhas de governo dos quinquênios Nicolas Sarkozy e François Hollande e, transcendendo os limites do presidencialismo à francesa, dedica seus comentários mais extensos às questões europeias e internacionais. Após a publicação na França, em 2013, de O capital no século XXI, tive a sorte de participar de debates sobre a escalada da desigualdade em um grande número de países, do México à Índia, passando por África do Sul, Brasil, Oriente Médio e China. Muitas das crônicas são diretamente inspiradas nessas conversas com estudantes, militantes, leitores, autores, atores da sociedade civil e do mundo econômico, cultural e político.

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Autor do impactante O capital no século XXI, Thomas Piketty revolucionou para sempre o pensamento econômico contemporâneo. Em Às urnas, cidadãos!, ele analisa de modo incisivo assuntos de extrema relevância para a economia mundial, como as dívidas nacionais, a redistribuição de recursos e a fragmentação do bloco europeu.
Às portas da eleição presidencial francesa de 2017, Piketty faz ainda um minucioso balanço dos mandatos de Nicolas Sarkozy e François Hollande; propõe rever diversas políticas que debilitam programas e instituições de grande relevância social e critica a forma de aplicação das alíquotas, que em geral privilegia as grandes empresas e os indivíduos mais ricos, ampliando as já imensas desigualdades.
Diante de países que pouco se importam com seus vizinhos, qual seria a solução? A moratória das dívidas? A formação de uma câmara orçamentária da zona do euro? Para responder a essa e a outras perguntas, Piketty critica os egoísmos nacionais, lança um amplo olhar sobre a economia global e acompanha a escalada da desigualdade além da Europa, ao discutir a situação de Estados Unidos, África do Sul, Brasil, Índia, Oriente Médio e China.
Nas mais de cinquenta crônicas que compõem Às urnas, cidadãos! o autor reafirma a ideia de que a economia diz respeito a toda a sociedade, e não a um pequeno grupo de especialistas.
O livro reúne crônicas do consagrado economista, publicadas entre janeiro de 2012 e junho de 2016, que debatem problemáticas de interesse internacional.

O período que temos pela frente apresenta uma forte dimensão eleitoral na França, com não menos do que três eleições primárias ao longo do outono europeu de 2016 (direita, esquerda, ecologistas), seguidas pelos escrutínios presidencial e legislativo na primavera de 2017. O livro aborda amplamente as análises ainda em debate das linhas de governo dos quinquênios Nicolas Sarkozy e François Hollande e, transcendendo os limites do presidencialismo à francesa, dedica seus comentários mais extensos às questões europeias e internacionais. Após a publicação na França, em 2013, de O capital no século XXI, tive a sorte de participar de debates sobre a escalada da desigualdade em um grande número de países, do México à Índia, passando por África do Sul, Brasil, Oriente Médio e China. Muitas das crônicas são diretamente inspiradas nessas conversas com estudantes, militantes, leitores, autores, atores da sociedade civil e do mundo econômico, cultural e político.

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