Contagem Regressiva

A nossa última e melhor esperança para um futuro na Terra.
Para escrever Contagem Regressiva, o autor Alan Weisman viajou para mais de 20 países para perguntar a especialistas quais seriam as questões mais importantes a respeito da Terra – e também as mais difíceis: quantos seres humanos o planeta suportará sem uma desolação?

Quão robusto deve ser o ecossistema da Terra para garantir a nossa existência? Podemos identificar quais outras espécies são essenciais para a nossa sobrevivência? Além disso, como podemos realmente chegar a uma população ideal e estável e projetar uma economia que permita uma prosperidade legítima sem crescimento desordenado?
Weisman visitou uma extraordinária variedade de culturas, religiões, nações, tribos e sistemas políticos para descobrir o que, em suas crenças, histórias ou circunstâncias atuais pode indicar que, às vezes, é para benefício próprio limitar o crescimento populacional.
O resultado é um relato devastador, urgente e profundamente esperançoso.

Bem-vindo a outra experiência reflexiva, exatamente sobre esse assunto. Só que, desta vez, não é imaginação: os cenários são reais. E além das pessoas que eu descrevo, dos locais e especialistas apresentados, existem todos os demais – incluindo você e eu. E, no fim das contas, todos nós fazemos parte da resposta para aquilo que basicamente foi resumido em quatro perguntas que fiz percorrendo o mundo – perguntas que alguns dos especialistas mencionados julgam as mais importantes.
“Porém, provavelmente”, disse um deles, “elas são impossíveis de responder.”
Quando ele fez essa observação, estávamos almoçando numa das mais antigas instituições de estudo superior do mundo, de cujo corpo docente ele faz parte. Naquele momento, fiquei feliz em não ser um especialista. Jornalistas raramente alegam profundidade em qualquer campo: nossa função é buscar as pessoas que dedicam suas carreiras estudando – ou, na verdade, vivem – o que quer que estejamos investigando e fazer-lhes perguntas de senso comum, para que o restante de nós possa entender.
Se essas perguntas são as mais importantes do mundo, é irrelevante se os especialistas julgam suas respostas impossíveis: é melhor que a gente descubra. Ou que continuemos perguntando, até descobrirmos.
E foi o que eu fiz, em mais de vinte países, ao longo de dois anos. Agora, vocês mesmos podem perguntar, à medida que seguirem minhas viagens e averiguação.
Se no fim vocês acharem que chegamos às respostas – bem, estou certo de que irão perceber o que precisam fazer em seguida.

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Bem-vindo a outra experiência reflexiva, exatamente sobre esse assunto. Só que, desta vez, não é imaginação: os cenários são reais. E além das pessoas que eu descrevo, dos locais e especialistas apresentados, existem todos os demais – incluindo você e eu. E, no fim das contas, todos nós fazemos parte da resposta para aquilo que basicamente foi resumido em quatro perguntas que fiz percorrendo o mundo – perguntas que alguns dos especialistas mencionados julgam as mais importantes.
“Porém, provavelmente”, disse um deles, “elas são impossíveis de responder.”
Quando ele fez essa observação, estávamos almoçando numa das mais antigas instituições de estudo superior do mundo, de cujo corpo docente ele faz parte. Naquele momento, fiquei feliz em não ser um especialista. Jornalistas raramente alegam profundidade em qualquer campo: nossa função é buscar as pessoas que dedicam suas carreiras estudando – ou, na verdade, vivem – o que quer que estejamos investigando e fazer-lhes perguntas de senso comum, para que o restante de nós possa entender.
Se essas perguntas são as mais importantes do mundo, é irrelevante se os especialistas julgam suas respostas impossíveis: é melhor que a gente descubra. Ou que continuemos perguntando, até descobrirmos.
E foi o que eu fiz, em mais de vinte países, ao longo de dois anos. Agora, vocês mesmos podem perguntar, à medida que seguirem minhas viagens e averiguação.
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