O Livro Politicamente Incorreto Da Esquerda E Do Socialismo

Com quantos pecados mortais se constrói uma utopia paradisíaca?
O socialismo já apanhou tanto da história, que inventariar os seus podres pode parecer chute em cachorro morto. O problema é que o fantasma do cachorro está vivo.

E morde.
Os socialistas que sobreviveram à derrocada do socialismo, com o naufrágio de todos os regimes que o adotaram, não perderam o rebolado. Explicam que o socialismo é, por assim dizer, tudo aquilo que ainda não foi devidamente testado. Em outras palavras: com exceção da vida real, o socialismo é tudo.
O autor americano Kevin D. Williamson resolveu fazer a autópsia da utopia que mobilizou as melhores intenções no século XX — o sonho da igualdade que, para as almas boas e os corações solidários, representou praticamente o casamento da política com a poesia. Em O livro politicamente incorreto da esquerda e do socialismo, Williamson mostra pacientemente com quantos pecados mortais se constrói uma utopia paradisíaca.
Seria apenas uma autópsia se o socialismo, apesar de morto, não estivesse por aí cacifando uma série de projetos político-eleitorais ao redor do mundo. O mais impressionante não é o proverbial fracasso do socialismo como experiência, mas o seu renitente sucesso como poesia para incautos e propaganda enganosa. A publicação deste livro no Brasil é mais uma chance — quantas outras haverá? — para a opinião pública despertar de longa letargia populista. E para entender de uma vez por todas os truques ideológicos da esquerda.
Vários deles se sustentam em componentes psicológicos, como este citado por Williamson: “Usar o aparato do Estado para forçar a caridade oferece a satisfação prazerosa do exercício da virtude — sem qualquer um de seus custos.” E a praga esquerdista do planejamento central (ou o delírio da sociedade adestrada por uma burocracia iluminada) está também na origem da crise da União Europeia. Dizem que por lá o pior já passou, mas o autor aponta dirigismo e falta de soberania nas soluções em curso: “Não estejam tão seguros de que a Europa tenha encontrado uma saída do caminho da servidão.”

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O socialismo já apanhou tanto da história, que inventariar os seus podres pode parecer chute em cachorro morto. O problema é que o fantasma do cachorro está vivo. E morde.
Os socialistas que sobreviveram à derrocada do socialismo, com o naufrágio de todos os regimes que o adotaram, não perderam o rebolado. Explicam que o socialismo é, por assim dizer, tudo aquilo que ainda não foi devidamente testado. Em outras palavras: com exceção da vida real, o socialismo é tudo.
O autor americano Kevin D. Williamson resolveu fazer a autópsia da utopia que mobilizou as melhores intenções no século XX — o sonho da igualdade que, para as almas boas e os corações solidários, representou praticamente o casamento da política com a poesia. Em O livro politicamente incorreto da esquerda e do socialismo, Williamson mostra pacientemente com quantos pecados mortais se constrói uma utopia paradisíaca.
Seria apenas uma autópsia se o socialismo, apesar de morto, não estivesse por aí cacifando uma série de projetos político-eleitorais ao redor do mundo. O mais impressionante não é o proverbial fracasso do socialismo como experiência, mas o seu renitente sucesso como poesia para incautos e propaganda enganosa. A publicação deste livro no Brasil é mais uma chance — quantas outras haverá? — para a opinião pública despertar de longa letargia populista. E para entender de uma vez por todas os truques ideológicos da esquerda.
Vários deles se sustentam em componentes psicológicos, como este citado por Williamson: “Usar o aparato do Estado para forçar a caridade oferece a satisfação prazerosa do exercício da virtude — sem qualquer um de seus custos.” E a praga esquerdista do planejamento central (ou o delírio da sociedade adestrada por uma burocracia iluminada) está também na origem da crise da União Europeia. Dizem que por lá o pior já passou, mas o autor aponta dirigismo e falta de soberania nas soluções em curso: “Não estejam tão seguros de que a Europa tenha encontrado uma saída do caminho da servidão.”

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