O Dia Que A Fome Morreu De Sede

Músicas:
1. Calango Eletrônico
2. Soneto Do Asfalto
3. O Dia Em Que A Fome Morreu De Sede
4. Ver Viajar
5. Cine Fome Mulher
6. Fogo Do Sertão
7. Homens de Maracatu
8. Seco Sertão Sangrado
9. Pálpebra Sal
10. Mal Importa
11. Que Jazz Bé Isso
12. Maracatunaíma
13. Renda de Dor
14. Matuto Blues

Bases rítmicas típicas da cultura nordestina em diálogo amistoso com as díspares referências harmônico-melódicas da música universal. Isso é Eletrocactus.


Com 14 anos de trajetória, a Eletrocactus é uma elogiada banda no cenário autoral cearense. Dialogando com os mais díspares elementos harmônico-melódicos da música universal, as bases sonoras da música nordestina aparecem de maneira natural no som do grupo. Maracatu, baião e frevo na estrutura rítmica; embolada, repente e cantoria na construção poética e execuções vocais; acordes e escalas e rock, blues e jazz.
Além de proporcionar essa comunhão cultural, a Eletrocactus pretende espalhar o desenvolvimento artístico por meio das letras que elabora, cujo conteúdo amplia o debate sobre a realidade do homem e da mulher, seja na cidade, no concreto, no asfalto, seja no campo, no chão batido, na falta d'água, nas flores do mandacaru e do maracujá.
O grupo teve a oportunidade lançar seu primeiro CD, “O Dia em que a Fome Morreu de Sede”, durante as comemorações do centenário do Theatro José de Alencar, em Fortaleza (CE), cuja turnê incluiu shows por todo o estado do Ceará, na Paraíba e um show no teatro Oi Futuro Ipanema, no Rio de Janeiro (RJ).
Integrantes:
A Eletrocactus tem sua substância humana formada por Roberto César e Gleucimar Rocha com a voz, Gledson Rocha à guitarra, Marcelo Holanda ao violão, Wesdley Vasconcelos ao contrabaixo, Danilo Gurgel ao teclado e acordeon e Miguel Ângelo à bateria.

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Bases rítmicas típicas da cultura nordestina em diálogo amistoso com as díspares referências harmônico-melódicas da música universal. Isso é Eletrocactus.
Com 14 anos de trajetória, a Eletrocactus é uma elogiada banda no cenário autoral cearense. Dialogando com os mais díspares elementos harmônico-melódicos da música universal, as bases sonoras da música nordestina aparecem de maneira natural no som do grupo. Maracatu, baião e frevo na estrutura rítmica; embolada, repente e cantoria na construção poética e execuções vocais; acordes e escalas e rock, blues e jazz.
Além de proporcionar essa comunhão cultural, a Eletrocactus pretende espalhar o desenvolvimento artístico por meio das letras que elabora, cujo conteúdo amplia o debate sobre a realidade do homem e da mulher, seja na cidade, no concreto, no asfalto, seja no campo, no chão batido, na falta d’água, nas flores do mandacaru e do maracujá.
O grupo teve a oportunidade lançar seu primeiro CD, “O Dia em que a Fome Morreu de Sede”, durante as comemorações do centenário do Theatro José de Alencar, em Fortaleza (CE), cuja turnê incluiu shows por todo o estado do Ceará, na Paraíba e um show no teatro Oi Futuro Ipanema, no Rio de Janeiro (RJ).
Integrantes:
A Eletrocactus tem sua substância humana formada por Roberto César e Gleucimar Rocha com a voz, Gledson Rocha à guitarra, Marcelo Holanda ao violão, Wesdley Vasconcelos ao contrabaixo, Danilo Gurgel ao teclado e acordeon e Miguel Ângelo à bateria.

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