Batalha De Caiboaté: Episódio Culminante Da Guerra Das Missões

José Tiaraju, ou Sepé, foi o índio guarani que comandou os indígenas dos Sete Povos das Missões contra os exércitos de Portugal e da Espanha na Guerra das Missões. Pelo Tratado de Madri, Portugal cedia a colônia de Sacramento à Espanha e ficava com as terras conhecidas como Sete Povos das Missões, comandadas pelos jesuítas, que se opunham ao acordo luso-hispânico. Era a época do Marquês de Pombal e sua política contrária aos jesuítas. Em Batalha de Caiboaté, o general Ptolomeu de Assis Brasil, interventor durante o governo Vargas no Estado de Santa Catarina, faz a descrição dos antecedentes jurídicos e históricos do conflito. Retrata a vida cotidiana nas Missões e aponta o grau de sociedade comunitária e o progresso alcançados. Expõe também os números da chacina: morreram, do lado dos ibéricos, apenas 3 homens – de um contingente de 3.700 soldados –, ao passo que foram massacrados 1.300 índios em uma hora e dez minutos. O autor estudou o caso como historiador e militar. Muniu-se de trena, mediu trechos a pé, confrontou informações obtidas no diário do comandante luso, tudo para ser o mais fidedigno possível na realização da obra e mostrar a grandeza do índio Sepé.

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José Tiaraju, ou Sepé, foi o índio guarani que comandou os indígenas dos Sete Povos das Missões contra os exércitos de Portugal e da Espanha na Guerra das Missões. Pelo Tratado de Madri, Portugal cedia a colônia de Sacramento à Espanha e ficava com as terras conhecidas como Sete Povos das Missões, comandadas pelos jesuítas, que se opunham ao acordo luso-hispânico. Era a época do Marquês de Pombal e sua política contrária aos jesuítas. Em Batalha de Caiboaté, o general Ptolomeu de Assis Brasil, interventor durante o governo Vargas no Estado de Santa Catarina, faz a descrição dos antecedentes jurídicos e históricos do conflito. Retrata a vida cotidiana nas Missões e aponta o grau de sociedade comunitária e o progresso alcançados. Expõe também os números da chacina: morreram, do lado dos ibéricos, apenas 3 homens – de um contingente de 3.700 soldados –, ao passo que foram massacrados 1.300 índios em uma hora e dez minutos. O autor estudou o caso como historiador e militar. Muniu-se de trena, mediu trechos a pé, confrontou informações obtidas no diário do comandante luso, tudo para ser o mais fidedigno possível na realização da obra e mostrar a grandeza do índio Sepé.

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