Devoração Crítica Do Legado Universal

vitorpirralhoeunidade-devoracaocriticadolegadouniversal-2008_musicasocial

Músicas:
1. Prólogo Interessantíssimo
2. Vox Populi
3. Côco Style
4. Força E União
5. Made In Nordeste
6. Mistura Homogênea
7. O Palhaço
8. Na Moda
9. DiALeto
10. Wor(l)d
11. Jogo Da Verdade
12. Vai Que Dá (Pererê Parará)
13. Som Da Alteração
14. Maçaió

Baixe o disco aqui.

Foi com seu Rap-repente antropofágico de origem afro-indígena sustentado na cultura alheia que Vitor Pirralho (Vitor Lucas Dias Barbosa) ganhou a graça, não só de artistas como Ney Matogrosso, Zeca Baleiro e Pedro Luiz, mas também de conselheiros, curadores, jurados e produtores dos projetos culturais mais respeitados do país.

O Vitor Lucas Dias Barbosa é professor de literatura brasileira e língua portuguesa, em sua atividade diária entrou em contato com a Antropofagia oswaldiana e encontrou no discurso do Manifesto a inspiração para suas músicas. A partir daí entra em cena o Vitor Pirralho, rapper que assume o princípio da devoração crítica da cultura inimiga, para assim aprimorar a sua própria cultura.

Pirralho faz Rap, não no sentido restrito da palavra, ele faz Rap sem preconceitos. Sua música se utiliza de batidas eletrônicas que remetem ao estilo americano, no entanto, não se limita a isso, incorpora elementos regionais, africanos e jamaicanos. Seus temas são variados, mas com coerência, vão do social ao regional, do lingüístico ao paisagístico, do cultural ao desbunde. Uma verdadeira miscelânea rítmica e temática com sotaque alagoano.

 

 

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8. Na Moda
9. DiALeto
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Foi com seu Rap-repente antropofágico de origem afro-indígena sustentado na cultura alheia que Vitor Pirralho (Vitor Lucas Dias Barbosa) ganhou a graça, não só de artistas como Ney Matogrosso, Zeca Baleiro e Pedro Luiz, mas também de conselheiros, curadores, jurados e produtores dos projetos culturais mais respeitados do país.

O Vitor Lucas Dias Barbosa é professor de literatura brasileira e língua portuguesa, em sua atividade diária entrou em contato com a Antropofagia oswaldiana e encontrou no discurso do Manifesto a inspiração para suas músicas. A partir daí entra em cena o Vitor Pirralho, rapper que assume o princípio da devoração crítica da cultura inimiga, para assim aprimorar a sua própria cultura.

Pirralho faz Rap, não no sentido restrito da palavra, ele faz Rap sem preconceitos. Sua música se utiliza de batidas eletrônicas que remetem ao estilo americano, no entanto, não se limita a isso, incorpora elementos regionais, africanos e jamaicanos. Seus temas são variados, mas com coerência, vão do social ao regional, do lingüístico ao paisagístico, do cultural ao desbunde. Uma verdadeira miscelânea rítmica e temática com sotaque alagoano.

 

 

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